domingo, 27 de março de 2016

"oooh" and "aaah"


("Ajax, Barcelona, Cruyff: The ABC of an Obstinate Maestro", Frits Barend e Henk van Dorp, 1997, Bloomsbury, pág. 218)

sábado, 26 de março de 2016

E davas-te bem com o Cruijff?
Johan é o meu pai, joder. Sempre que ganhei alguma coisa, ele ia comigo. Fazia questão de o levar. É uma instituição. O que ele fez no futebol, como jogador e depois como treinador é uma dupla revolução. Poucos são assim. Nos treinos, eles ganhava sempre os nossos concursos da bola ao poste. Uma vez, em Tenerife... Ou Maiorca, já não me lembro. Apostámos cem mil pesetas e o cabrón ganhou. Depois disse-me: se marcares amanhã um golo, esqueço a divídia. Ao intervalo, estava 2-0, golos de Laudrup e Goicoechea. No balneário, substitui-me. Porquê, perguntei-lhe. Paga o que deves, disse-me ele. Que hijo de puta, joder.

quinta-feira, 24 de março de 2016

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«I always contradict myself»

Richard Burton em Bitter Victory, de Nicholas Ray.