

Nós, benfiquistas, tínhamos o Bento louco, corajoso, cão de guarda; os sportinguistas tinham um príncipe, um guardião. O Damas não era do Sporting, era meu. Era ele que inspirava o meu sonho de ser guarda-redes. Foi a única vez que o vi num campo de futebol, no ocaso da carreira mas, inegável e soberano, ainda era o Damas. Nunca mais me esqueci daqueles minutos.






















































































