quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

filmes favoritos de 2009

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Che, Steven Soderbergh
Um Conto de Natal, Arnaud Desplechin
Duplo Amor, James Gray
Gran Torino, Clint Eastwood

Inimigos Públicos, Michael Mann
Os Limites do Controlo, Jim Jarmusch
Milk, Gus Van Sant
O Profeta, Jacques Audiard
Sacanas sem Lei, Quentin Tarantino
Singularidades de uma Rapariga Loira, Manoel de Oliveira



ADENDAS:

* de início fiz isto por ordem, 1, 2, 3, 4, 5, etc.. Depois depressa me arrependi (como me arrependo de ter posto ordem na dos discos). Não fará grande sentido colocar um em 3º e outro em 5º quando gosto dos dois em igual medida. Não tenho muito essa necessidade. Os favoritos dos favoritos estão a negro - e Torino, se quiserem, será o favorito dos favoritos dos favoritos. Seguem-se num segundo degrau (sem ordem): Duplo Amor, Inimigos Públicos, Limites do Controlo, Profeta. Num terceiro degrau: Milk, Che (parte um e dois), Singularidades, Um Conto de Natal.

* O Profeta estreará por cá amanhã, 31, e ganha cartão de entrada na lista à conta disso. Tenho sempre um ligeiro receio de sobrevalorizar filmes frescos em demasia no cérebro - vi-o a semana passada numa antestreia pelo King -, mas parece-me que Audiard fez para ali um filme a roçar o admirável.

* podiam caber: A Valsa com Bashir, Ari Folman; Estado de Guerra, Kathryn Bigelow; O Casamento de Rachel, Jonathan Demme.

* filmes que vi este ano e que julgo sem estreia 'oficial' pelas salas portuguesas: Revanche, Götz Spielmann; L'armée du crime, Robert Guédiguian. (Outro ainda que me ficou: Reprise, Joachim Trier, filme de 2006.)

* meia-dúzia que não vi e tinha curiosidade: 35 Shots de Rum, Claire Denis; Afterschool, Antonio Campos; Andando, Hirokazu Koreeda; Happy-Go-Lucky, Mike Leigh; Home, Ursula Meier; Ne Change Rien, Pedro Costa.

* entrará à força algures no meu top três ou cinco de 2010: Fantastic Mr. Fox, Wes Anderson (visto no Estoril).

* venha daí Invictus, venha daí o novo Resnais, A Serious Man dos Coen, Scorsese, Haneke, Herzog e o seu remake de Ferrara, e assim sucessivamente.

PS: Amigo Malick, vai dando notícias.

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«I always contradict myself»

Richard Burton em Bitter Victory, de Nicholas Ray.