quarta-feira, 20 de novembro de 2013

estou muito doente por casa, deitadinho, vai não vai para morrer...

...com uma virose ou isso, mas há que evidenciar esta foto bonita:


Daqui (e, podendo, é perderem um minuto da vossa rica vida a ver o vídeo):  http://www.aftonbladet.se/sportbladet/fotboll/landslagsfotboll/landslaget/article17874087.ab

Ora, ignorando o Josué e todo aquele legado cultural do bairro das Saibreiras (aka "Malvinas"), eu cá repetia o gesto gratuito. Não para os suecos (era só o que faltava, gente boa), não para Blatter (estou-me profundamente nas tintas para o suíço), mas para os muitos portugueses (muitos amigos) que sempre desprezaram e ainda teimam em ignorar por imbecil estupidez o talento prodigioso de Ronaldo. Cada "só joga bem é no Real" e cada "na seleção nunca faz nada" faz-me querer chorar como uma menina. A minha úlcera não merece gente desta. Segue o dedo do Josué para eles, que eu cá tenho muito bom ganhar (apesar do meu parco patriotismo e amor à seleção). Aproveito e segue o mesmo dedinho para os meus queridos consócios sportinguistas ingratos, que ainda hoje mantêm um ódio visceral ao Paulo Bento, um homem bom e sério e corajoso, atributos que dão cabo de mim pela positiva e me merecem respeito - goste-se muito, pouco ou nada do conservadorismo e das opções técnicas que Paulo Bento vai tendo. Para que conste: sim, William Carvalho merece o céu e a titularidade da seleção a curto ou curtíssimo prazo; sim, Adrien tem merecido a convocatória; não, Cédric não é melhor jogador que André Almeida; e não, Wilson Eduardo nunca vai ser jogador de seleção, Deus me livre disso. Dói-me o corpo todo e amanhã há National num sítio horrível. 

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«I always contradict myself»

Richard Burton em Bitter Victory, de Nicholas Ray.