Yates, Yates, Yates. O meu escritor e descoberta do ano começa e acaba aqui.
Eleven Kinds of Loneliness,
A Good School,
A Special Providence (foi esta a ordem). Richard Yates, o perfeito modelo do trágico fracasso da Justiça; faz-me penar. Com tradução portuguesa este ano:
Fome (Hamsun) e nada mais - não sei se
Sapho (Daudet) tem edição de 2007 ou 2008. Esqueça-se (para meu único benefício) as traduções de 2008.
Albas (Sebastião Alba) e
O Ar da Manhã (António Gancho); os contos do Hemingway;
Founding Brothers: The Revolutionary Generation (Joseph J. Ellis) e
The Fall of Yugoslavia (Misha Glenny); uma introdução à vida de Churchill, do John Keegan, da tinta-da-china. O Törless do Musil, clarinho, e os dois do Bolaño que já tinha por casa (
Estrela Distante,
Nocturno Chileno). Li que me fartei até Agosto/Setembro; vi-me estupidificado e de cérebro cansado depois disso. Os livros que não foi possível ler:
Os Detectives Selvagens (Bolaño),
Rayuela (Cortázar) e
Histórias de Amor (Walser).