sábado, 27 de dezembro de 2008

cinema, ainda

Fartei-me de ver um camião de filmes excelentes pela Cinemateca ou por casa (DVD, boa parte edições espanholas). Os que lembro sem esforço e com auxílio de um bloco de notas:

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Man Hunt e Hangmen Also Die! (Lang); Fallen Angel, Whirpool e The Man with the Golden Arm (Preminger); Cry of the City e Criss Cross (Siodmak); Panic in the Streets e Wild River (Kazan); Fixed Bayonets! e Verboten! (Fuller); Mr. Arkadin (Welles); Muerte de un ciclista (Bardem); The Quiet American (Mankiewicz); The Long Gray Line e The Last Hurrah (Ford); Wind Across the Everglades e Party Girl (Nick Ray); The Spy Who Came in from the Cold (Ritt); The Red and the White (Jancsó); Folhas caídas e Adieu, plancher des vaches! (Iosseliani); Two-Lane Blacktop (Hellman); Fat City (Huston); Thunderbolt and Lightfoot (Cimino); Damnation/Perdição e O Homem de Londres (Tarr); O Apóstolo (Duvall); Mischka (Stévenin); Ne touchez pas la hache (Rivette); etc., etc., etc.. Uma desilusão: Zabriskie Point (Antonioni).

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«I always contradict myself»

Richard Burton em Bitter Victory, de Nicholas Ray.