Com estreia comercial cá na terra, ordem alfabética:
Alexandra, de Aleksandr Sokurov
Aquele Querido Mês de Agosto, de Miguel Gomes
Corações, de Alain Resnais
Darjeeling Limited, de Wes Anderson
Este País Não é Para Velhos, de Ethan e Joel Coen
A Fronteira do Amanhecer, de Philippe Garrel
Nós Controlamos a Noite, de James Gray
Quatro Noites com Anna, de Jerzy Skolimowski
O Voo do Balão Vermelho, de Hou Hsiao-hsien
WALL-E, de Andrew Stanton
ADENDAS:
* se quiserem, mais coisa menos coisa: Darjeeling como favorito; num segundo patamar: Coen, Gray, Resnais e Garrel; num terceiro: Skolimowski, Sokurov, Gomes e Hsiao-hsien; e WALL-E.
* podia caber: Destruir Depois de Ler, de Joel e Ethan Coen.
* não tenho a certeza: Fome, de Steve McQueen (sim, apesar daquela prodigiosa conversa de um quarto de hora entre o padre qualquer coisa e o qualquer coisa Sands); Haverá Sangue, de Paul Thomas Anderson.
* não vi e gostava: Caos Calmo, de Antonio Luigi Grimaldi; Mal Nascida, de João Canijo; A Rapariga Cortada em Dois, de Claude Chabrol; Solidão, de Jaime Rosales; A Turma, de Laurent Cantet.
* estou a contar que Os Três Macacos, filme de Nuri Bilge Ceylan (um turco com duas obras anteriores bestiais), não me vá derreter de encantamento. Não faço listas de piores e, em geral, não me lembro deles. O do Shyamalan, recordo-me, soou-me a decepção. Eu e os Dardenne temos um sério e seguido problema.
* fora os Eastwood que aí vêm, quero muito ver Two Lovers em 2009.
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«I always contradict myself»
Richard Burton em Bitter Victory, de Nicholas Ray.