segunda-feira, 14 de julho de 2008

a meio do ano (e mais um mês)

cinema:

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- The Darjeeling Limited, de Wes Anderson

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- No Country for Old Men/Este País Não é Para Velhos, de Joel e Ethan Coen

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- We Own the Night/Nós Controlamos a Noite, de James Gray *

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- Coeurs/Corações, de Alain Resnais

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- Le Voyage du ballon rouge/O Voo do Balão Vermelho, de Hou Hsiao-hsien

Estes cinco devem ser certinhos no final do ano. A ordem é mais ou menos esta; prometo pensar melhor no assunto. Cinco é um número bonito, que fica bem como lista de 1º semestre de 2008. Tenho mais dois ou três em mente que ficam, por ora, de fora (o Sokurov que por aí anda, o California Dreamin', e outro qualquer que esqueço de extrema importância para o meu ser). Tenho sentimentos antagónicos perante o do PT Anderson e perante aquele outro do Jesse James. Outros dois muito a meu gosto - que julgo sem estreia por salas portuguesas - e que transformam uma lista de cinco numa lista de sete:

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- Margot at the Wedding, Noah Baumbach

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- You, the Living, Roy Andersson

música:

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- Robert Forster, The Evangelist

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- Why?, Alopecia

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- Silver Jews, Lookout Mountain, Lookout Sea

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- Vampire Weekend, Vampire Weekend

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- Fleet Foxes, Fleet Foxes

Aqui sim, a ordem é absoluta e capazmente aleatória. Tenho escutado muito muito muito pouco e ando com um torcicolo filha da mãe desde que. E isto, a dor, o sofrimento, insiste em amplificar-se e tornar toda a minha vida penosa até ao limite - em especial toda a minha vida do meu lado esquerdo. Eu ando por aí na rua e atravesso estradas e, enfim, fico com aquela sensação de que aparento ser o Monsieur Hulot em ponto pequeno, com aqueles seus tiques privativos no andar - não é agradável, não dá grande cenário. E quando espirro? Parece que todo o meu esqueleto ameaça ruir. Posso estar a mentir se vos contar que escrevo isto com um colar cervical posto. Posso, por outro lado, não estar a mentir, e tal imagem entraria de chofre no top cinco dos momentos mais deprimentes da minha existência.

aquisições:

- Rochemback
- Postiga
- Caneira
- Grimi

Excepto o Grimi, que pouco me convence e pouco me aborrece, tinha eu também ido buscar sem hesitar por um microssegundo o Caneira e o Rochemback - ainda que o mesmo estivesse com mais dez ou vinte quilos em cima dos dez ou vinte quilos que já por si tem a mais; e em dois microssegundos também eu dava 2 milhões e meio por metade do passe do Postiga - não há cá fé alguma, é bom senso do mais puro nalgum talento que o amigo Hélder teima em reservar legitimamente só para si. Palminhas, portanto, a quem quer que mande naquilo (que só pode ser o bom do Doutor Miguel Ribeiro Telles). Acresce dizer isto: a) era importante começar o dito campeonato com, efectivamente, um guarda-redes de futebol profissional na baliza do Sporting Clube de Portugal; b) o Carriço, que no passado ano jogou no AEL Limassol do Chipre, comigo era titular; e c) o Rosado, evidentíssimo, também.

* é que gosto tanto desta cena.

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«I always contradict myself»

Richard Burton em Bitter Victory, de Nicholas Ray.