terça-feira, 19 de maio de 2009

The Natural

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Ser sportinguista, ser sócio desde que nasci - responsabilidade única e abusiva do senhor meu pai -, fez-me ter uma adolescência radical, quase trágica. Já o período pós-jejum-de-18-anos tornou-me, em parte, num tipo resignado, conformista e cansado. Não há pachorra alguma para sportinguistas, essa é que essa. Mas aqui gosta-se de Bettencourt, aqui gosta-se de Ribeiro Telles, aqui considera-se o trabalho de Paulo Bento quase quase miraculoso. (E esquecendo estas três figuras, no dito 'universo sportinguista' pouco sobra do meu agrado.) É demasiado fácil e óbvio votar nesta gente. Daqui se declara, portanto, o total apoio a este tipo e sua candidatura. Expressão imediata do pesadelo sportinguista será Bettencourt não ganhar à larga a 05 de Junho próximo. E disto não falo mais que é temática auto-suficiente para fazer acordar a minha úlcera.

*Mas quem se lembrou agora de aborrecer o Dias Ferreira? Entendam, é como vos digo, não há pachorra para gente assim, não há.

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«I always contradict myself»

Richard Burton em Bitter Victory, de Nicholas Ray.